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sexta-feira, 31 de julho de 2009

PROCESSO SELETIVO EBA/UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA DE BELAS ARTES
Departamento de Expressão Gráfica e Tridimensional

Av. Araújo Pinho, 212, Canela - Salvador / BA - CEP 40.110-150 Fone: (71) 3283 7920 Fax: (71) 3283 7916
E-mail: ebadept2@ufba.br

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTE POR TEMPO DETERMINADO EBA/UFBA.

O edital nº. 08/2009, anexo (favor ler edital anexo na integra), da Universidade Federal da Bahia contempla o Departamento de Expressão Gráfica e Tridimensional da Escola de Belas Artes com 01 (uma) vaga no Processo Seletivo para Contratação de Docente por Tempo Determinado. Sendo elas:

1. EDITAL INTERNO ANEXO.
EBA153 – Fotografia I-A (ementa anexa).

INSCRIÇÕES – Período e horário:
De 03/08/2009 à 12/08/2009, nos Departamentos da Escola de Belas Artes UFBA (fone: 3283-7920), das 08h00min às 11h30min e das 13h00min às 16h30min.



Passo a passo:
Os candidatos interessados deverão entregar nos Departamentos da Escola de Belas Artes – UFBA (Rua Araújo Pinho, 212, Canela), as seguintes documentações:

1. Ficha de inscrição (Formulário D, anexo) devidamente preenchida e assinada.

2. Documentação Necessária – Fotocópia e Original:

a. Carteira de Identidade.
b. CPF.
c. Título de Eleitor c/ comprovante da última eleição ou Declaração de Quitação com a Justiça Eleitoral (site: www.tse.gov.br).
d. Carteira de Reservista (PARA CANDIDATOS DO SEXO MASCULINO).
e. Diploma(frente e verso).
f. Diploma de maior Titulação(frente e verso).

Obs.: NÃO É PRECISO AUTENTICAR EM CARTÓRIO, AS CÓPIAS SERÃO AUTENTICADAS NO DEPARTAMENTO.

Boleto Bancário pago.
Acessar Boleto Bancário no endereço:
www.supac.ufba.br
Ou no link:
http://www.sgc.ufba.br/sgcboleto/BoletoProf/EBA.Html
Preenche-lo com nome completo e número do CPF.

Currículo e Portfólio.

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IMPORTANTE:
Só será aceita a inscrição do candidato que cumprir, rigorosamente, as solicitações acima especificadas

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EDITAL INTERNO Nº 01/2009.

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES POR TEMPO DETERMINADO

EBA153 – FOTOGRAFIA I-A

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Maiores informações:

ESCOLA DE BELAS ARTES
Departamento de Expressão Gráfica e Tridimensional
Av. Araújo Pinho, 212, Canela - Salvador / BA - CEP 40.110-150 Fone: (71) 3283 7920 Fax: (71) 3283 7916
E-mail:
ebadept2@ufba.br

Prof. Dr. Ricardo Barreto Biriba
Chefe do Departamento Expressão Gráfica e Tridimensional
Escola de Belas Artes
Universidade Federal da Bahia

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Vendo CHASSIS de tela

Meus queridos amigos e colegas de profissão, quero informar a todos que estou vendendo chassis de tela de diversos tamanhos:
130x200cm
100x150xm
50x70cm
30x30cm
Quem tiver interesse em comprar, favor entrar em contato comigo através dos cel: 8861-6685 ou e-mail: priscilapimentel11@hotmail.com / priscilapimentel_@hotmail.com

sexta-feira, 24 de julho de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
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segunda-feira, 20 de julho de 2009


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terça-feira, 14 de julho de 2009

CONFERÊNCIAS COM CURADORES DE ARTE

Resumo:

A Aliança Francesa realiza conferências sobre curadoria com Eric Corne e Muriel Enjalran. Eric Corne é o curador da exposição Arte na França 1860-1960 – O Realismo, em cartaz no MASP e no MARGS entre maio e agosto pelo Ano da França no Brasil, e Muriel Enjalran foi curadora da exposição Continentes à Deriva dos artistas Ângela Ferreira, Bouchra Khalili e Caetano Dias, em Sète, na França.

Onde: Teatro Molière (Aliança Francesa de Salvador)
Quando: 16/07, 19h

Entrada Franca
Realização: Aliança Francesa


Release Completo:


A Aliança Francesa realiza conferências sobre curadoria com Eric Corne e Muriel Enjalran. Eric Corne é o curador da exposição Arte na França 1860-1960 – O Realismo, em cartaz no MASP e no MARGS entre maio e agosto pelo Ano da França no Brasil, e Muriel Enjalran foi curadora da exposição Continentes à Deriva dos artistas Ângela Ferreira, Bouchra Khalili e Caetano Dias, em Sète, na França.

Eric Corne apresenta em Salvador a conferência O Realismo à Distância: os realismos da pintura na França 1860, 1960. Reencontro com o Realismo no Brasil, baseada na curadoria da exposição Arte na França 1860-1960: O Realismo, que integra o Ano da França no Brasil e esteve em cartaz no MASP entre 16 de maio e 28 de junho e estreia no MARGS em 14 de julho. A exposição conta com cem obras, metade delas do próprio acervo do MASP, a outra parte vinda do Museu Berardo, em Portugal, e de instituições francesas como o Musée d’Orsay. Arte na França 1860-1960: O Realismo tem três grandes objetivos: apresentar um panorama amplo da pintura francesa, colocar em pauta o tema e ampliar as possibilidades de leitura a partir da aproximação de coleções do Brasil, da França e de Portugal. Além disso, ainda procura inserir a produção nacional do período no contexto da escola francesa e mostrar um breve panorama da atual produção pictórica francesa, dos anos 90 e 2000.

Para Corne, o realismo, em suas diferentes interpretações, é um fio condutor que determina uma permanência da arte na França por um século e busca uma semelhança com o real, uma coincidência entre um pensamento social e uma imersão física no mundo, que está sempre em constante reinterpretação.


Na conferência intitulada Sur place, Muriel Enjalran se baseia nos vídeos de três artistas, Justine Triet, Yaël Bartana e Caetano Dias, para explorar as relações históricas, políticas e memoriais de juventudes de três lugares diferentes: um lugar parisiense de manifestações teatrais, um estádio e uma favela. Em sua reflexão, movimentos e deslocamentos são constrangimentos que traduzem uma centena de impedimentos ligados aos contextos sociológicos e históricos desses lugares.

Sobre Eric Corne
Eric Corne foi professor da Ecole nationale supérieure d’art de Bourges (2008-2009), professor e artista-curador da Ecole supérieure des Beaux-arts de Genève (2005-2008). Participou de uma missão para a criação do Centro de Arte contemporânea de Cidade Tiradentes, em São Paulo (2005-2008) e do programa de residências deste projeto: Le Monde n’est à Personne. Entre outras, Corne foi curador das exposições Paris Belgrade, Les affinités électives, Belgrade, Serbie (2006) ; Paisagens Obliquas, Museu Municipal de Faro, Portugal (2009). Ainda, foi membro do júri de Diplôme de l’Ecole nationale supérieure des Beaux-Arts de Paris e participou de diversas intervenções e juris nas Escolas de Belas Artes de Havre, d’Angers, de Caen e Lorient, na Universitdade de Nanterre e no Instituto de Estudos Políticos de Paris.

Sobre Muriel Enjalran
Muriel Enjalran vive e trabalha em Paris onde, desde 2006, é Diretora de Projeto da Association française de Développement dês Centres d’art. É graduada em História e em Arte Contemporânea: Conhecimento e Prática, pela Université de Paris IV, Sorbonne. Desde 2003, foi curadora de diversas exposições, entre elas, Continentes à Deriva (2009): Caetano Dias, Angela Ferreira, Bouchra Khalili e No food for visitors (2008): Julião Sarmento, Lacan’s Assumption. Além disso, já foi jurada de prêmios como d’APARTE / Concours Picker, Genève (2009-2008) e FIAV, Alger (2008).

sexta-feira, 10 de julho de 2009

PORNOGRAFFITI, por dentro do armário - exposição de Rebeca Lawinsky

Corpos suados, pernas torneadas e entrelaçadas em outras, lábios de batom acariciam seios, mãos tocam vaginas, ouço suaves gemidos, contenho minha excitação, e pela fechadura do armário grafitado, tudo são sombras em minha mente.

Abertura: 14/07/09 - 19h
Local: Galeria do casarão da Escola de Belas Artes da UFBA
Av Araújo Pinho n° 212
Exposição: 15 a 24/07
>> > ENTRADA FRANCA

sábado, 4 de julho de 2009

Diretor do V SemCine solta o verbo em entrevista

“PRECISÁVAMOS DE UM EVENTO QUE REUNISSE
QUEM PENSA E QUEM FAZ CINEMA” - WALTER LIMA

Idealizador e organizador do Seminário Internacional de Cinema e Audiovisual, o cineasta baiano Walter Lima está firme e entusiasmado, “apesar das dificuldades”, para fazer acontecer a quinta edição consecutiva do evento, de 27 de julho a 1o de agosto, em Salvador – no Teatro Castro Alves, Teatro Martim Gonçalves e Hotel da Bahia. Durante seis dias, centenas de pessoas estarão acompanhando e participando das múltiplas atividades de mesas-redondas, debates, exibição de filmes, mostra competitiva de curtas-metragens brasileiros e estrangeiros, lançamentos e estreias de longas-metragens nacionais e de outros países. Paralelamente, diretores, produtores e distribuidores estarão negociando a compra, venda e distribuição de produções cinematográficas e multimídias para o mercado interno e internacional. Abaixo, uma entrevista com Walter Lima sobre a trajetória e a importância do Seminário. “O povo precisa gostar mais do cinema brasileiro”, afirma.

POR QUE A IDEIA DE REALIZAR O SEMINÁRIO DE CINEMA?

Walter Lima - Na Bahia não tínhamos um evento internacional que projetasse o nosso estado para fora do Brasil. Existem a Jornada de Cinema e o Panorama de Cinema, mas não são eventos que promovam debates nem rodadas de negócios envolvendo produtores e distribuidores. Sentíamos falta também de algo de peso para atrair o público, como lançamentos de filmes de peso, de grandes diretores. No início eu pensei em fazer o Bahia Film Fest. Mas o formato era ‘furado’ porque mostra competitiva precisa ter tradição e repercussão, como os festivais de Veneza, Berlim, Cannes, Roterdã e Cuba, senão ‘queima o filme’. Nos grandes festivais os filmes repercutem. Então eu desisti. Depois pensamos um formato mais completo que reunisse quem pensa e quem faz cinema, surgindo aí o Seminário, que é um festival com ingredientes a mais, que são os debates e os negócios. Os produtores estrangeiros estão à nossa disposição; só que em um festival de Cannes, por exemplo, nós da periferia nem chegamos perto deles. Mas eles estão aí. Os que vêm para o Seminário são os mesmos de lá da Europa.

DE QUE MANEIRA O SEMINÁRIO CHEGOU ATÉ 2009?

WL - Este é o quinto ano consecutivo. A primeira edição foi realizada na Reitoria da Ufba, e o segundo, já com a projeção de filmes além dos debates, foi estendido para o Teatro Castro Alves (casa lotada na exibição de “O Corte” com a presença do próprio diretor grego Costa-Gravas), e o Hotel da Bahia. No segundo, fizemos o Encontro de Produtores Ibero-americanos, e no terceiro, o Encontro de Produtores de Países de Língua Latina. Já na quarta edição e também este ano, definimos uma abrangência ainda maior, realizando o Encontro Internacional de Produtores e Distribuidores de Cinema e TV, com uma média de 15 convidados estrangeiros, entre produtores e distribuidores, principalmente europeus. O Seminário convida diretamente os profissionais de outros países. Já os brasileiros são convidados através de uma parceria com o Programa Cinema do Brasil.

O QUE ACONTECE NAS RODADAS DE NEGOCIAÇÕES?

WL - Você tem um produtor com um filme pronto, que quer botar esse filme no mercado europeu, na TV, por exemplo. Por outro lado, um cara de lá tem interesse em jogar um filme no mercado daqui. Então, durante o Seminário, eles fazem contato com os distribuidores. Este ano estamos trazendo um vendedor internacional da empresa francesa Celluloid Dreams, a maior do mundo no setor. Se ele gostar do filme, a carreira internacional está garantida. Outro bom negócio é o da coprodução envolvendo países. As televisões compram muito esses projetos. Mas a TV entra no Seminário enquanto filme de arte, documentários, filmes experimentais, animação, filmes que se preocupam principalmente com a linguagem cinematográfica. Filme meramente comercial não interessa ao Seminário porque existe uma mesmice, o que chamo de realismo publicitário, que não traz nenhuma novidade. Talvez funcione nos Estados Unidos, mas não aqui.

COMO TEM SIDO A REPERCUSSÃO DO SEMINÁRIO E QUAIS OS DESTAQUES DESTE ANO?

WL - Sem dúvida, tem crescido a cada ano, apesar das dificuldades e do orçamento cada vez menor. Uma prova do bom resultado é O Lounge Multimídia que acontece no Foyer do TCA, espaço destinado às mídias eletrônicas, com uma programação extensa que inclui performances e DJs, proporcionando a interação entre os participantes. Essa programação começou timidamente na terceira edição, e no ano seguinte já registrava uma média de quatro mil visitantes por dia, notadamente o público jovem. O Lounge Multimídia tem o patrocínio da Oi Futuro. Já a mostra de longas-metragens traz sempre novidades. Este ano, o público assistirá à pré-estreia nacional e internacional do filme “Pau Brasil”, de Fernando Belens, e contará com películas inéditas premiadas, como “Karamazov”, do diretor tcheco Petr Zelenka, e “La Buena Vida”, do chileno Andres Wood.

E QUANTO À RETROSPECTIVA GODARD E A MOSTRA DE CURTAS BRASILEIROS?

WL - Esta mostra faz parte da programação oficial do Ano da França no Brasil. Vamos exibir 15 filmes de Godard. É uma homenagem aos 50 anos da Nouvelle Vague e ao cinema autoral. Godard é um revolucionário, faz o cinema diferenciado. Não está na narrativa literária, assim como Glauber, mas não é delirante como o cineasta baiano; Godard é mais contido, frio, do jeito europeu. Ele faz um cinema que eu chamo poético filosófico. Já a mostra competitiva reúne curtas-metragens brasileiros e tem premiação para o primeiro lugar. O vencedor ganha a finalização do filme e equipamentos cinematográficos das empresas Quanta e Tele Image.

QUAL A SUA EXPECTATIVA PARA ESTA QUINTA EDIÇÃO? E AS DIFICULDADES?

WL - Acho que vai ser muito bom. Estamos dando nó em pingo d’água, com recursos muito pequenos para um evento de estrutura tão complexa. Somente os dois projetores que estamos trazendo de São Paulo - porque aqui na Bahia infelizmente não tem - o aluguel de uma semana custa R$ 25 mil, cada um. É um investimento muito alto, mas tem que ser feito, se quisermos qualidade. O Seminário é bom para a Bahia e bom para o Brasil. Segundo o pessoal do Programa Cinema do Brasil, este é o melhor encontro de produtores do País, o mais interessante e o mais organizado. No Sudeste comenta-se que neste formato é o terceiro melhor evento, perdendo somente para o Festival do Rio e a Mostra de Cinema de São Paulo.

COMO ANDA O CINEMA NOS DIAS DE HOJE?


WL - O filme precisa emocionar. Não dá para sair do cinema para ir comer uma pizza sem se tocar, sentir raiva, indignação, alegria, sair cantando ou seja lá o que for. O bom filme tem que ter o poder do artista, que é o diretor. Ele é quem tem de dizer o que quer.
Por sua vez, o povo precisa gostar mais do cinema brasileiro. Às vezes tem uma comédia idiota que faz sucesso. A saída do cinema nacional é o mercado externo. No exterior, principalmente na Europa, somos mais respeitados do que aqui. O Brasil é líder em produções na América do Sul, mas o nosso cinema não tem presença forte no continente porque falta a mídia internacional. Aí não acontece nada. Por isso, discutir as estratégias de mercado é fundamental. Antigamente, fazer um filme baiano, como “Redenção” (1959), de Roberto Pires (1934-2001), era um acontecimento, lotava o cinema. Mas hoje o público está perdendo o interesse. Antigamente tínhamos 12 milhões de pessoas em uma temporada. Hoje, um filme de sucesso faz no máximo 5 milhões. Por outro lado, quando é festa, todo mundo vai, mas o cinema, assim como o teatro, é um ensinamento. A pessoa precisa ter interesse em aprender, de participar dessas experiências fantásticas.


quinta-feira, 2 de julho de 2009

>> >> > Sugestão de filme:

CINEMA DA UFBA
Av. Reitor Miguel Calmon, s/n. Vale do Canela. Ao lado das Faculdades de Educação e Administração – PAC
(Pavilhão de Aulas do Canela). Estacionamento Gratuito: estacionamento do PAC


CARAMELO ( Sukkar Banat )
De Nadine Labaki – França/Líbano, 07 - 1:35 - 14. Comédia. Cinco mulheres se encontram regularmente no salão de beleza, onde conversam abertamente. Os temas prediletos do quinteto são amor, sexo e homens.

Diariamente às 18:35

* Para Comunidade UFBA:
- Paga apenas R$ 2,00 na primeira sessão
- Nos outros horários, continua pagando R$ 4,00

* Válido apenas no CINEMA DA UFBA
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