Olá meus queridos amigos, é com muito prazer que convido a todos para irem conferir a encenação teatral do poema “Cachorro Rabugento Morto em Noite Chuvosa” de Nelson Magalhães Filho todas as segundas do mês de maio na Sala 5 da Escola de Teatro da UFBA, 19hs, ENTRADA FRANCA.
CACHORRO RABUGENTO MORTO EM NOITE CHUVOSA
Direção Geral: Nelson Magalhães Filho e Karla Rúbia
Poema: Nelson Magalhães Filho
Direção de Arte: Karla Rúbia
Fotografia: Karla Rúbia
Maquiagem e Figurino: Karla Rúbia e Priscila Pimentel
Música: Banda Inominável
Atriz: Priscila Pimentel
Duração: 10min
Sinopse:
Um poema lancinante e inquieto, impregnado de uma angústia raivosa própria dos cães ruins, tenso e corrosivo, excelente,... Um poema digno. O cão rabugento é aquilo de mais perturbador existente em todos nós. Ele tem cheiro amarfanho, é a nossa inquietude se preparando para a dor. É só mais uma noite. Entre espasmos lastimosos esvaecem resíduos de tédio. Não há mais liames entre coisas submersas apenas sobras, memórias e perdas. Estamos longe, ainda solto pedaços de nervos gelados pelas estradas. Nós crescemos nestas estranhas paragens sem estrelas entre bichos e flores como se não fossem cobertos pela escuridão. É só mais uma noite.
Realização: Ato de Quatro
Apoio: Companhia Anjo Baldio
CACHORRO RABUGENTO MORTO EM NOITE CHUVOSA
Direção Geral: Nelson Magalhães Filho e Karla Rúbia
Poema: Nelson Magalhães Filho
Direção de Arte: Karla Rúbia
Fotografia: Karla Rúbia
Maquiagem e Figurino: Karla Rúbia e Priscila Pimentel
Música: Banda Inominável
Atriz: Priscila Pimentel
Duração: 10min
Sinopse:
Um poema lancinante e inquieto, impregnado de uma angústia raivosa própria dos cães ruins, tenso e corrosivo, excelente,... Um poema digno. O cão rabugento é aquilo de mais perturbador existente em todos nós. Ele tem cheiro amarfanho, é a nossa inquietude se preparando para a dor. É só mais uma noite. Entre espasmos lastimosos esvaecem resíduos de tédio. Não há mais liames entre coisas submersas apenas sobras, memórias e perdas. Estamos longe, ainda solto pedaços de nervos gelados pelas estradas. Nós crescemos nestas estranhas paragens sem estrelas entre bichos e flores como se não fossem cobertos pela escuridão. É só mais uma noite.
Realização: Ato de Quatro
Apoio: Companhia Anjo Baldio
Parabéns pela encenação da poesia de meu pai Priscila. Estive presente com ele na sua primeira apresentação (04/05). Gostei muito da forma como você expressou toda a dor que os versos transmitem. Felicidades!! Beijos...
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