*advertência **
Todos os textos e imagens deste blog são de autoria do seu proprietário, exceto aqueles cuja autoria esteja explicitamente indicada, e são protegidos pela lei de direitos autorais. A divulgação não comercial será tolerada, desde que citado o autor e a fonte.
Idêntico tratamento espero receber das pessoas físicas e jurídicas proprietárias de imagens ou textos utilizados neste blog, às quais, caso não concordem com o uso nestas condições, asseguro o direito de solicitar que sejam retirados.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008





















No ciclo contínuo do cultivo de uma plantação, há o tempo de semear, o momento de colher os frutos, e o de preparar a terra para um novo plantio e o de repensar o ciclo que está por vir. O simbolismo dessa ciranda também pode ser aplicada á nossa relação com as fases da Lua. Representando a Grande Deusa e o eterno, esse astro está mais relacionado ao dia-a-dia do que supõe a maioria das pessoas. Perceber e entender esse poder é o primeiro passo para usa-lo a seu favor.






























Na religião esotérica dos antigos sacerdotes da natureza, a Lua é o símbolo do oculto e do sagrado feminino. Todas as suas fases são ritualizadas, mas a celebração máxima aconteceu durante a Lua Cheia, em um ritual chamado Esbat, realizado 13 vezez ao ano. “O Esbat é, essencialmente, uma homenagem á Lua. Durante sua realização, celebramos a divindade relacionada à sua fase cheia e fazemos Práticas”, explica o entendido Thiago Marcondes (Tyrfang Elnin Audritch), coordenador da Associação Brasileira de Arte e Filosofia da Religião W.

Nenhum comentário:

Postar um comentário