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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

...reflexões bem particulares

Neste instante estou lendo um livro de Psicologia, logo mais estarei numa sala de aula fazendo uma prova e depois irei ao cinema. Enquanto isso, tenho sede e tomo um refrigerante na cantina da escola; sinto um sono irresistível e preciso de muita força de vontade para não dormir em plena aula; lembro-me de que havia prometido chegar cedo para o almoço. Todos esses acontecimentos denunciam que estamos vivos. Já a ciência é uma atividade eminentemente reflexiva. Ela procura compreender, elucidar e alterar esse cotidiano, a partir de seu estudo sistemático.
(BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia / Ana Mescês Bahia Bock, Odair Furtado, Maria de Lourdes Trassi Teixeira. – 13ª Ed. Reform. E ampl.- São Paulo: Saraiva, 2002. Cap. 1, A Psicologia ou as psicologias; p.16 – O senso comum: conhecimento da realidade.)
A realidade é o instante oportuno para se relizar algo com maiores chances do seu resultado não sair totalmente como imaginamos, ou dar errado, somente o imaginário é perfeito e tende a nos remeter a boas lembranças e sensações de prazer e felicidade plena, conexões neurológicas mais viáveis para servirem de estímulos sempre em situações mais confortáveis, contudo a certeza da não totalidade do êxito nos leva a não aceitar a realidade por completo, o medo de errar gera frustração e acelera o processo da falha pois produz a tensão que bloqueia os estímulos do raciocínio lógico e rápido. O conhecimento da realidade é antes de tudo a aceitação como ser pensante e atuante a confiança em si próprio e nas atividades que serão assim realizadas pelo indivíduo a fim de passar algo adiante, pois no instante em que essa atividade é realizada, os estímulos produzidos devem servir de exercícios para nossa criatividade dando sempre ênfase as experiências positivas, gerando conexões mais intensas que possibilitam raciocínio mais rápido, coerente e positivista. (texto Priscila Pimentel)

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